O projeto da apicultura começa no ano de 2018, com a introdução das primeiras colmeias de abelhas sem ferrão (melipolineas). As espécies que foram escolhidas para ajudar na restauração agroecológica do santuário e de seu entorna foram abelhas jataí, mandassaia, manduri, abelhas mirim guaçu, mirim plebeia emerina e abelha tubuna.

 

O foco em trabalhar com as abelhas melipolineas  sempre foi o equilíbrio ecológico, portanto nunca foram exploradas comercialmente. Já no fim de 2018, visando trazer sustentabilidade para reserva, foram trazidas as primeiras colmeias de abelhas Apis ( africanizadas) para extração de mel. Para tanto o santuário construiu uma linha de processamento profissional de mel, com a respectiva aprovação da licença sanitária para este fim. Atualmente o santuário conta com 35 colmeias de abelhas apis e possui mel para comercialização. Em relação as abelhas melipolineas percebe-se que elas foram capazes de recolonizar muito o entorno, com presença de colmeias em diferentes árvores e troncos que outrora eram raras.